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Mas, a Guarda Municipal já acabou?

[Opinião] No último sábado (17), Tabocas do Brejo Velho ficou chocada com a ação de autoritarismo e abuso de poder por parte de integrantes da recém-formada Guarda Municipal ao agredir brutalmente um jovem em sua própria residência. Independentemente de quem estava certo ou errado, a atitude da guarda municipal foi repreensiva (inconstitucional) além de violar […]

[Opinião]

No último sábado (17), Tabocas do Brejo Velho ficou chocada com a ação de autoritarismo e abuso de poder por parte de integrantes da recém-formada Guarda Municipal ao agredir brutalmente um jovem em sua própria residência. Independentemente de quem estava certo ou errado, a atitude da guarda municipal foi repreensiva (inconstitucional) além de violar os direitos humanos. A falta de treinamento e de capacitação é o principal motivo de uma atitude como essa de quem quer ser superior aos outros ou se ‘aparecer’. “Nem a polícia é superior a ninguém, imagina um guarda municipal”. O fato é que, esse episódio resultou na possível extinção da guarda, mesmo depois dos gastos com aquisição de veículo e uniformes gerando (prejuízo aos cofres públicos).

Não precisa acabar com a guarda, apenas punir os infratores responsáveis “no mínimo expulsão”. Punição é uma coisa que não existe nesse governo, talvez pelo fato de não haver fiscalização; “falo isso porque até hoje a Folha Geral está aguardando uma resposta referente ao dano causado na parede de uma escola pública pela falta de profissionalismo de um servidor municipal. Claro que não terá um retorno”, mas isso não vem ao caso. A questão é ‘tudo que é feito sem planejamento, tende a não dar certo. Principalmente sem formação e sem capacitação necessária’. A implantação da guarda era necessária, é necessária, mas os membros precisam ter o conhecimento das leis brasileiras e está atento as suas limitações.

O concurso público abre brecha para incompetentes assumirem cargos, muitos deles nem sabem qual é sua função ocupando o lugar que talvez pudesse ser preenchido por alguém mais competente. Talvez o projeto de Lei do Senado n° 116, de 2017 que prevê a demissão do servidor estável por insuficiência de desempenho se for aprovado, resolva essa questão.

Enquanto isso,

Sempre haverá funcionários incompetentes quando se falta, formação, capacitação, conhecimento das leis brasileiras, conhecimento da Constituição Federal, conhecimento dos Direitos Humanos e talvez ou principalmente ‘Educação’.

Adamy Gianinni
Editor-chefe Folha Geral
[email protected]

Adamy Gianinni

Bacharel em Jornalismo.
• Especialista em Gestão de Mídias Digitais
• Especialista em Liderança e Gestão Pública
Cursando Sup. Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Escritor iniciante e profissional de TI. O conhecimento é tudo!

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