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Goiânia: Prefeitura e Igreja discutem situação da Paróquia Nossa Senhora da Assunção

Templo religioso foi acionado pela Justiça por construir sua sede em área de preservação ambiental Integrantes da Prefeitura de Goiânia se reuniram na manhã desta quarta-feira, 28, com membros da Paróquia Nossa Senhora Assunção, localizada na Vila Itatiaia, para discutir a situação da igreja, que foi acionada pela Justiça para desocupar parte do imóvel construído […]

Templo religioso foi acionado pela Justiça por construir sua sede em área de preservação ambiental

Prefeitura e Igreja discutem situacao da Paroquia Nossa Senhora da Assuncao

Integrantes da Prefeitura de Goiânia se reuniram na manhã desta quarta-feira, 28, com membros da Paróquia Nossa Senhora Assunção, localizada na Vila Itatiaia, para discutir a situação da igreja, que foi acionada pela Justiça para desocupar parte do imóvel construído em área de preservação ambiental (APP).

De acordo com a juíza Jussara Cristina Oliveira Louza, da 2ª Vara da Fazenda Pública Municipal e de Registros Públicos da comarca, a igreja tinha autorização para ser instalada numa área de 900 metros quadrados, mas o imóvel tem 1,1 mil metros quadrados excedentes. Por isso, a sentença determina que parte da área seja desocupada e que a Prefeitura de Goiânia refloreste o local.

Contrários à decisão judicial, membros da igreja, liderados pelo padre Marcos Rogério, pediram ajuda à Prefeitura de Goiânia. O chefe de gabinete do prefeito, Olavo Noleto, garantiu que a administração municipal vai ajudar na busca da solução para o problema. “Primeiro, quero deixar claro que a Prefeitura não vai demolir a igreja. Por determinação do prefeito Paulo Garcia, estamos junto com a Arquidiocese, junto com a paróquia Nossa Senhora Assunção para buscar uma saída que seja boa para todos e que também mostre a nossa responsabilidade enquanto poder público”, afirmou.

De acordo com o chefe de gabinete, a solução passará pela construção de uma agenda concreta de benefícios e medidas compensatórias, que será apresentada ao Ministério Público para tentar um acordo e homologá-lo na Justiça. Segundo Noleto, as medidas serão definidas nos próximos dias.

O padre Marcos Rogério afirmou que acredita no bom senso da Justiça e que a parceria com a Prefeitura é sinal visível de que as coisas estão caminhando para uma solução satisfatória. “O prefeito Paulo Garcia e toda sua assessoria têm demonstrado toda preocupação e nós estamos trabalhando em conjunto para que o problema seja resolvido o mais rápido possível. Saio daqui muito satisfeito”, ressaltou.

A reunião aconteceu no Paço Municipal com a participação também do procurador-geral do município, Carlos de Freitas, do presidente da Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma), Pedro Wilson, secretário municipal da Casa Civil, Andrey Azeredo, e da equipe jurídica da paróquia.

Por Valéria Almeida (Secom)

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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