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Governo do Estado libera R$ 20 milhões para a agricultura familiar

Cooperativas e associações da agricultura familiar da Bahia, no âmbito do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social (FUNDESE), já podem acessar uma linha de crédito voltada para fomentar sua produção. A nova linha disponibilizada, denominada Coopergiro, vai proporcionar o apoio ao cooperativismo no estado, por intermédio de financiamento de capital de giro para as cooperativas, […]

Agricultura familiar. Foto: Aurelino Xavier-SDR
Agricultura familiar. Foto: Aurelino Xavier-SDR

Cooperativas e associações da agricultura familiar da Bahia, no âmbito do Fundo de Desenvolvimento Econômico e Social (FUNDESE), já podem acessar uma linha de crédito voltada para fomentar sua produção.

A nova linha disponibilizada, denominada Coopergiro, vai proporcionar o apoio ao cooperativismo no estado, por intermédio de financiamento de capital de giro para as cooperativas, com prazo de pagamento e taxas competitivas. Inicialmente, a linha de crédito será de até 20 milhões, com R$300 mil por proposta, e juros de 6,5% ao ano, com prazo de 24 meses.

O decreto foi publicado, no último dia 7, pelo Governo do Estado, e a ação será executada pela Agência de Fomento do Estado da Bahia (Desenbahia), em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR), por meio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR).

De acordo com o secretário interino da SDR, Jeandro Ribeiro, o decreto chega em um momento oportuno, o Coopergiro atualizado pelo governador vai permitir que as cooperativas acessem uma linha de crédito inexistente até o momento: “O governo, em uma ação inovadora, vai permitir essa importante ferramenta para que as cooperativas se consolidem no mercado. Esse investimento que o governo está fazendo vai proporcionar o acesso ao capital de giro”.

O diretor-presidente da CAR, Wilson Dias, destacou que com essa linha de crédito, que está sendo implantada, as cooperativas poderão não só implantar uma agroindústria, mas também mantê-la: “Por mais investimento que o Governo do Estado venha a fazer em estrutura física e equipamentos, fica para as cooperativas o desafio de colocar no mercado a matéria-prima dos seus cooperados, o que, às vezes, pode levar sessenta, noventa dias. Então, esse lapso de tempo pode ser resolvido com uma injeção de capital de giro”.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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