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Embasa retira ligação clandestina em unidade de doação de sangue em Barreiras

Técnicos da Embasa identificaram, na semana passada, uma ligação clandestina na rede distribuidora de água de uma unidade particular de doação de sangue e hemodiálise na região central de Barreiras, no oeste de Bahia. Os técnicos identificaram a irregularidade quando estavam realizando serviço de rebaixamento na rede de água, atendendo a uma solicitação da Prefeitura […]

Retirada de ligação clandestina Unisang. Foto: Divulgação
Retirada de ligação clandestina Unisang. Foto: Divulgação

Técnicos da Embasa identificaram, na semana passada, uma ligação clandestina na rede distribuidora de água de uma unidade particular de doação de sangue e hemodiálise na região central de Barreiras, no oeste de Bahia. Os técnicos identificaram a irregularidade quando estavam realizando serviço de rebaixamento na rede de água, atendendo a uma solicitação da Prefeitura Municipal para possibilitar a pavimentação asfáltica no local. A Polícia Militar foi acionada e emitiu Boletim de Ocorrência.

Retirada de ligação clandestina Unisang. Foto: Divulgação
Retirada de ligação clandestina Unisang. Foto: Divulgação

Segundo o advogado da Embasa, Gildemar Bittencourt, o autor da ligação clandestina deverá ser responsabilizado civil e criminalmente. “Também estará sujeito à cobrança de multa, somada ao valor referente à perda estimada durante o período do uso irregular da água furtada”, afirma. Segundo o gerente regional da Embasa em Barreiras, Francisco Araújo Andrade, a irregularidade foi descoberta por acaso, graças à execução de uma obra da Prefeitura. “Este tipo de irregularidade expõe o funcionamento da rede distribuidora a contaminações externas, trazendo riscos para todos, o que é agravado, neste caso, por tratar-se de uma unidade de saúde”, alerta.

Ainda segundo Andrade, o abastecimento irregular também compromete a oferta de água dos imóveis abastecidos pela mesma rede e incentiva o desperdício de água daqueles imóveis que contam com água originada de ligações clandestinas.

Retirada de ligação clandestina Unisang. Foto: Divulgação
Retirada de ligação clandestina Unisang. Foto: Divulgação

CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO | A prática de furto de água é qualificada crime contra o patrimônio, de acordo com o artigo 155 do Código Penal Brasileiro, cujo parágrafo 3º, ao tratar de furtos, equipara “à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico”. A pena prevista na lei é reclusão de um a quatro anos e multa. Caso identifique ligações clandestinas de água, a população pode denunciar pelo telefone 0800 0555 195.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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