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Revista Sexy entrevista Andressa Urach sobre o seu livro, em que faz revelações chocantes

A ex-capa da Sexy revelou durante a entrevista  para a edição de outubro da Revista que foi prostituta, que se drogava, que se relacionou com criminosos e o porquê de quase ter morrido por conta dos procedimentos estéticos. Além de falar sobre o abuso sexual que sofreu e explicar como a sua vida melhorou depois […]

Andressa Urach. Foto: Rogério Voltan / Divulgação
Andressa Urach. Foto: Rogério Voltan / Divulgação

A ex-capa da Sexy revelou durante a entrevista  para a edição de outubro da Revista que foi prostituta, que se drogava, que se relacionou com criminosos e o porquê de quase ter morrido por conta dos procedimentos estéticos. Além de falar sobre o abuso sexual que sofreu e explicar como a sua vida melhorou depois que se tornou evangélica.

No começo da entrevista o assunto foi o abuso sexual que sofreu por parte do seu avô. “A minha avó presenciou ele me tocando. Ele falava coisas horríveis: me ameaçava e tinha um barrigão. Ele dizia: “Vovô ta grávido. Olha o pezinho do nenê saindo, da um beijinho”. Começo a falar e já me dá embrulho.” Andressa também comentou sobre sexo oral recebido por um cachorro. “No caso do cachorro, que recebi sexo oral, é horrível e da qual me envergonho muito, resolvi contar porque no interior isso é muito normal. Tem pessoas que se relacionam com vários tipos de animais: galinha, cabra, vaca.”. 

Andressa Urach. Foto: Rogério Voltan / Divulgação
Andressa Urach. Foto: Rogério Voltan / Divulgação

Quando assunto foi prostituição, Urach falou dos seis anos em que se prostituiu. “Comecei num bordel, pela necessidade financeira…Uma amiga tinha me dito que uma prima dela tinha dançado em uma casa noturna e ganhado R$ 500,00. Eu fui e, chegando lá, a tentação foi muito maior: ganhei R$ 1.000,00 no meu primeiro programa. O meu salário do mês inteiro. Foi quando descobri que, quanto mais bonita a garota, mais ganhava. E aí comecei com as cirurgias plásticas. E aí a vaidade e o dinheiro subiram à minha cabeça. E eu escolhi o mal; fiz muito mal pras pessoas, destruí lares, porque só me envolvia com homens casados, comecei a ganhar muito dinheiro…foi quando descobri que sendo famosa, eu ganharia muito mais. Saí do bordel e fui para a prostituição de luxo. Comecei aparecer na televisão e disse: “Quero ser capa de revista”, e fui capa da Sexy. Ali foi meu auge. Quando fique famosa internacionalmente por causa do Cristiano (Ronaldo), cheguei a ganhar R$ 15 mil nos meus cachês. Ele foi o único nome que pus no livro. Não quis expor o nome de outros clientes, porque me envolvi com jogadores, religiosos, atores famosos…”. 

O hidrogel também entrou na entrevista. “Quando coloquei o hidrogel, o medico me prometeu que ia absorver, só que não absorveu. O hidrogel quase me matou, mas o pior mesmo foi outro produto que coloquei, o PMMA. Se chama bioplastia, uma cirurgia sem cortes: um líquido que você coloca dentro do músculo. Esse líquido não sai. É muito pior, porque eu vou ter ele para o resto da minha vida.” Quando perguntada se sabia o que estava fazendo, Andressa foi clara. “Se soubesse, não teria gastado o que gastei. Jamais teria aplicado. Pra mim, esse procedimento era o fim dos meus problemas, porque eu tomei anabolizante, fiquei com voz grossa, tive que fazer cirurgia íntima por causa do anabolizante (o anabolizante, quando consumido em excesso, causa um aumento incomum no clitóris da mulher)…”.

Falando de namorar bandidos, ela disse o porque se envolveu com todos os tipos de criminosos. “Desde traficante, ladrão de cargas, bicheiro, todos os tipos. Acabei optando por eles por isso: pelo prazer, pela dor, pela agressão física, pelo medo…porque eu já não conseguia me relacionar sexualmente com carinho, com aquela coisa normal. Eu precisava da dor, do medo. Isso fazia eu sentir prazer.”. 

Para finalizar a conversa foi para o lado da aceitação na igreja. “A Igreja Universal me recebeu de braços abertos. Foram os pastores que estavam no hospital com a minha mãe. Meu primo era bandido e é convertido também. Quando relatei minha história dentro da igreja e na própria Record, eles me receberam. Claro que a sociedade em si não vai entender. Mas eu não sei se vou atravessar a rua e morrer e eu quero a minha vida salva. Sei que Deus já me perdoou e acredito no que esta na Bíblia. Relacionamento sexual só depois do casamento, o homem precisa ter a mesma fé que a minha.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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