em ,

Musas das Torcidas se apegam a objetos da sorte durante os jogos

Supersticiosas, as candidatas ao título de Musa das Torcidas do Brasileirão mostraram os objetos que carregam durante os jogos para dar sorte. As beldades foram até a porta do Estádio do Pacaembu, em São Paulo, para mostrar seus amuletos, indispensáveis nos dias das decisões. De crucifixo a chupeta, vale tudo para garantir o título de […]

Musas das Torcidas se apegam a objetos da sorte durante os jogos. Foto: Eduardo Graboski/Mais Mídia/Divulgação
Musas das Torcidas se apegam a objetos da sorte durante os jogos. Foto: Eduardo Graboski/Mais Mídia/Divulgação
Supersticiosas, as candidatas ao título de Musa das Torcidas do Brasileirão mostraram os objetos que carregam durante os jogos para dar sorte. As beldades foram até a porta do Estádio do Pacaembu, em São Paulo, para mostrar seus amuletos, indispensáveis nos dias das decisões. De crucifixo a chupeta, vale tudo para garantir o título de melhor do Brasil em campo.
 
Priscila Abreu diz que é a mais santinha do concurso. E não é pra menos. Ela se apega a um crucifixo para torcer pelo Vitória. “Sempre me deu sorte. Não desgrudo dele um minuto do jogo. Sou religiosa, vou à igreja toda semana e não sou como outras musas, que se jogam nos braços dos torcedores”, provoca a modelo que namora e sonha em casar.
 
Já a candidata Priscila Vignochi, do Atlético Paranaense, não tem nada de santinha. Apesar de também namorar, ela revela que adora sensualizar para ganhar o carinho da torcida. Na hora da decisão, a bela coloca a chupeta na boca e não tira até o juiz encerrar a partida. “Quando eu era criança meu pai sempre dizia que o meu time só ganhava se eu estivesse com a chupeta. Acredito nisso até hoje”.
 
Pietra Maya, a representante do Figueirense, prefere espantar o mau olhado com um patuá de olho grego, sal, cadeado e trevo da sorte. “Assim estou protegida”. Outra que se apega a uma bijuteria é Kamila Freitas, do Chapecoense. A pulseira nas cores do time é acessório essencial nos dias de jogos. “Quando assisto à partida sem meu amuleto é derrota na certa”.
 
Mais ousadas e menos “santinhas”, Juliana Ferrari (Botafogo) e Jelys Lopes (Goiás) usam calcinhas especiais para assistir aos jogos do campeonato brasileiro. “Fico peladinha, só com o fio-dental”, confessa a representante carioca. “Sempre assisto com meu namorado usando a calcinha, no fim, já aproveito para comemorar”, diz Jelys.
 
A Musa do Palmeiras, Carol Barbosa, tem um amuleto bem inusitado. Para fugir do rebaixamento, ela se apega a uma garrafa de cachaça com flocos de ouro. Para dar sorte, ela bebe uma dose antes de começar a partida. “Tem dado certo, o meu Verdão vai se recuperar. Só não posso ficar bêbada antes da hora”, brinca.
 
Já o objeto da sorte de Jéssica Soares, do Internacional, vem de família. Em dias de jogos, ela usa cachecol do time que era do seu avó. “É tradição”, resume. Também comportada, Natália Rios, do Cruzeiro, diz que a sorte do seu time está em um vestido. “Não falha, tanto que usei no último jogo e não deu outra, fomos campeões”, conta.
 

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

Thammy Miranda troca beijos com Andressa Ferreira em aniversário

Cinthia Santos e Tânia Oliveira brilham na quadra de escola de samba