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Dicas para evitar a obesidade canina

A obesidade, que pode prejudicar os animais de estimação de várias formas, pode ser evitada adotando alguns cuidados

(Imagem ilustrativa/Freepik Premium)

Donos de cães estão sempre preocupados em manter os seus melhores amigos saudáveis. Prova disso é o aumento da longevidade canina: se, em outras épocas, os cães viviam uma década, ou menos, hoje encontramos pets que passam dos quinze e, às vezes, até dos vinte anos.

Existem muitas formas de colaborar para a vida longa do seu cachorro: investir em ração balanceada, feita com matéria-prima de boa qualidade, preferencialmente sem transgênicos, é uma delas. Esse cuidado, aliás, também colabora para que se evite um grande problema: a obesidade canina.

Trata-se de um problema real: além de mais suscetíveis a doenças cardíacas, alguns tipos de câncer e enfraquecimento dos ossos, animais obesos tendem a se sentir sempre cansados, o que faz com que não brinquem muito nem se exercitem. Tais coisas, além de poderem piorar o quadro de obesidade, diminuem a qualidade e o tempo de vida do cão.

A seguir, daremos algumas dicas para os donos que desejam evitar a obesidade de seus cães. Se você se interessa pelo assunto, leia o material que preparamos!

Obesidade canina: dicas para evitá-la

A primeira dica está, claro, atrelada à comida: como já comentamos, é fundamental investir em uma ração balanceada, com vitaminas, minerais, fibras e cereais. Se você não sabe qual é a melhor composição para o seu cão, pergunte a um veterinário: ele poderá lhe dar algumas opções de rações interessantes.

Cães de mais idade podem se beneficiar de rações especiais, feitas para pets na melhor idade. Da mesma forma, bichinhos com problemas renais serão muito mais felizes com alimentação voltada para o combate a enfermidades desta ordem.

Com relação à ração úmida, o que se pode dizer é: geralmente, os sachês mais baratos têm bastante sódio, o que pode afetar os rins dos animais de estimação e promover inchaço. Se for oferecer a iguaria, que deve ser vista como um petisco eventual, prefira os sachês feitos com carne de primeira ou com pouco sal.

Os petiscos, aliás, merecem outro adendo: agradar o seu cão com um osso ou similar também deve ser esporádico. 

Muitos desses quitutes têm, além de um bom número de calorias, uma quantidade grande de sódio – como já comentamos. O sódio deve ser evitado durante toda a vida (inclusive você também pode se beneficiar desta dica, já que o excesso de sal também afeta os seres humanos!).

Por fim, para os que desejam investir em alimentação natural, a dica é sempre conversar com um nutricionista animal — sim, isso existe! — ou com o seu veterinário de confiança. 

O ideal é que, na comida feita em casa, você utilize vegetais e carne de boa qualidade com pouco ou nenhum tempero, adicione vitaminas e compostos de colágeno, cálcio, etc.

(Imagem ilustrativa/Freepik Premium)
(Imagem ilustrativa/Freepik Premium)

Estimule a atividade física

Algumas raças são muito ativas e gostam de correr e gastar calorias: quem tem labradores sabe disso muito bem. Em casos do gênero, o ideal é que o dono estimule o pet a brincar o máximo possível.

Além de ajudá-lo no processo de gastar calorias e manter-se sempre em forma, o exercício diário aumenta a qualidade do sono, alivia o estresse, deixa o bicho mais sociável e, de quebra, combate uma série de doenças.

Se você não tem muito tempo para brincar com o seu cão, tente criar um espaço onde ele possa correr ou divertir-se sozinho: invista em brinquedos legais, leve-o para passear sempre que possível e, caso caiba no seu orçamento, pense na possibilidade de levá-lo a uma creche semanal ou quinzenalmente.

Lembre-se, no entanto, que brincar, correr e fazer carinho não é o suficiente: a obesidade pode ser engatilhada por distúrbios endócrinos, os quais podem ser diagnosticados com exames simples. Se o seu pet tem agido de forma atípica, leve-o imediatamente a um veterinário de confiança.

(Imagem ilustrativa/Freepik Premium)

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(Foto: Leonardo Rattes/Saúde GOVBA)

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