Por Vasconcelo Quadros Agência Pública
A radicalização do presidente Jair Bolsonaro e de seus seguidores, com ameaças à democracia, ao Judiciário e apelo ao armamento da população gerou uma ferramenta inimaginável nas bases do PT e PSB antes do avanço da extrema direita: a organização de núcleos profissionais de segurança e inteligência para enfrentar os grupos paramilitares que, a seis meses da eleição, se movimentam à luz do dia.