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6 vezes em que o café foi o personagem principal em obras audiovisuais

Bebida favorita das pessoas marca presença em clássicos do cinema

No filme A Origem, de Christopher Nolan, Leonardo DiCaprio e Elliot Paige protagonizam a famosa “Dream World Cafe Scene”, na qual o personagem de DiCaprio explica para Paige que ele está na verdade sonhando, e não vivendo no mundo real. A cena, considerada uma das mais importantes do filme, apresenta os dois em uma cafeteria no meio da tarde. Já a série Friends possui o cenário, na maioria das vezes, também dentro de uma cafeteria. Neste caso, o telespectador se junta a um grupo de 6 amigos na transição para os 30 anos, período em que a amizade é um dos principais combustíveis para lidar com o dia a dia.

Não existem dúvidas de que o café é uma das opções favoritas no mundo todo e, como em certos momentos a arte imita a vida, a bebida marca presença em inúmeras obras. “O café é o ponto chave de resoluções de problemas, memórias afetivas e está presente nos mais diversos cenários, sempre impactando um grande número de pessoas”, aponta Deiverson Migliatti, fundador da rede Sterna Café, maior rede de cafeterias especiais no Brasil.

Confira abaixo 6 filmes que provam como a junção de café com cinema pode ser melhor do que pipoca:

  • Café com Amor (2011) – Direção: Marc Erlbaum

Para os amantes da comédia romântica, o filme é um prato cheio! Barista de um charmoso coffee shop, Claire (Jennifer Love Hewitt) conforta os clientes com palavras de sabedoria e empatia sobre os seus problemas. Ao mesmo tempo que encanta seu colega de trabalho, Todd (Daniel Eric Gold), ela também compra briga com o traficante, Glenn (Jamie Kennedy). No entanto, o aparente local pacífico também possui um lado misterioso e tudo pode mudar quando uma tragédia acontece.

Café com Amor 2011) (Foto: Divulgação)
Café com Amor 2011) (Foto: Divulgação)
  • O Sonho de Dukale (2016) – Direção: Josh Victor Rothstein

Em uma viagem para a Etiópia, o ator Hugh Jackman – ou Wolverine, para os mais chegados – conheceu Dukale, jovem fazendeiro de café que trabalhava sem descanso, todos os dias, para sustentar a sua família. Durante o período em que trabalhou na fazenda aprendendo o ofício, o ator e sua esposa, Deborra-Lee Furness, perceberam a diferença que o café Fair Trade (café de comércio justo) fez na vida do produtor, do meio ambiente e como esse tipo de café pode mudar vidas. Após a viagem, o ator criou uma cafeteria e uma linha de grãos de café para ajudar o desenvolvimento dessas comunidades e outros projetos ao redor do mundo.

O Sonho de Dukale (2016) (Foto: Divulgação)
O Sonho de Dukale (2016) (Foto: Divulgação)
  • Entre Dois Amores (1986) – Direção: Sydney Pollack

Para quem procura por um bom romance dramático, a obra traz a história de Karen Blixen, interpretada por Meryl Streep. Dinamarquesa que se muda para uma fazenda de café no Quênia e se casa com o barão Bror Blixen-Finecke, Karen se torna administradora da propriedade, mas sua vida ganha mais emoção com a chegada de Denys Finch Hatton (Robert Redford), um aventureiro aristocrata inglês.

Entre Dois Amores (1986) (Foto: Divulgação)
Entre Dois Amores (1986) (Foto: Divulgação)
  • Café com Canela (2018) – Direção: Ary Rosa e Glenda Nicácio

A obra nacional é a prova de que um bom café da tarde pode salvar vidas. Após perder o filho, Margarida (Valvinéia Soriano) vive isolada da sociedade. Certo dia, sua ex-aluna, Violeta (Aline Brunne) faz uma visita e acaba trazendo um pouco de luz para a pessoa que foi tão importante durante a sua juventude.

Café com Canela (2018) (Foto: Divulgação)
Café com Canela (2018) (Foto: Divulgação)
  • Onde Tudo Acontece (2006) – Direção: John Cosgrove

A comédia convida o telespectador a passar o horário do almoço com os funcionários e patrões do caótico Black Cat Café, cafeteria londrina que serve de base para as aventuras e discussões sobre relacionamentos.

Onde Tudo Acontece (2006) (Foto: Divulgação)
Onde Tudo Acontece (2006) (Foto: Divulgação)
  • Caffè Sospeso (2017) – Direção: Fulvio Iannucci e Roly Santos

Considerado pelos críticos como “um filme aromático que desperta”, o documentário reflete sobre a tradição de deixar o café pago para uma outra pessoa. Passando por Buenos Aires, Nova York e Napoli, a jornada observa a socialização que resulta do ato de tirar um tempinho para o café, como uma desculpa para um encontro ou uma conversa. A obra apresenta relações espontâneas e pessoas comuns, como clientes, baristas e donos de cafeterias.

Caffè Sospeso (2017) (Foto: Divulgação)
Caffè Sospeso (2017) (Foto: Divulgação)

*Colaboração de Isabella Vilela

Luis W.

Especialista em publicações diversas. Sempre pronto para analisar as pautas, adaptar ou ajustar os conteúdos.

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