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5 destinos incríveis para conhecer o estado do Pará

O Pará oferece uma diversidade de opções turísticas, principalmente para quem sai em busca de destinos mais naturais; a culinária vai encantar tanto quanto

Como canta o mestre Pinduca, “Quem vai ao Pará parou. Tomou açaí, ficou!”, isso porque, além de ser um dos estados com uma das maiores riquezas naturais do país, o Pará promete uma experiência turística completa, com a apreciação das danças tradicionais e uma culinária local sem igual. Quase toda a cultura local é reconhecida como patrimônio cultural imaterial; inclusive, em 2015, a capital paraense recebeu o título internacional de Cidade Criativa da Gastronomia, reconhecida pela Unesco.

Sendo assim, colocar este estado no roteiro de turismo é imprescindível para quem busca experiências inesquecíveis e fotos deslumbrantes. Assim, separamos algumas cidades do estado para conhecer:

1. Belém

A capital paraense é a porta de entrada para a maior parte dos turistas do estado, e pode separar no mínimo 3 dias para conhecer um pouco da cidade. Ali, além de museus e orlas, é possível conhecer o Mercado do Ver-o-Peso, que é a maior feira a céu aberto da América Latina, onde se pode comprar diversas frutas e experimentar sabores únicos da região. Aproveite para experimentar o famoso açaí com peixe. Ao lado do mercado fica a Estação das Docas, espaço mais voltado para o turismo.

2. Ilha de Cotijuba

O Pará possui diversas praias de água doce, isso porque são praias formadas por rios. Inclusive, o nome Pará vem daí, e significa “água do tamanho do mar”. A Ilha de Cotijuba fica na região metropolitana de Belém, mas só pode ser acessada de barco, que sai todos os dias do Trapiche de Icoaraci, e é ofertado pela prefeitura municipal. O tempo de viagem é de 40 minutos. Dá para fazer um bate-volta, ou mesmo hospedar-se ali. Sem dúvida, a calmaria do local vai fazer você querer estender a sua estadia ali.

3. Ilha do Marajó

Apesar de se chamar Ilha do Marajó, o local é um arquipélago que fica entre o Amapá e o Pará, formado por cerca de 2.500 ilhas. De Belém, é possível pegar um barco no Porto, e demora cerca de 3 horas para chegar ao local. As ilhas mais famosas são Soure e Salvaterra, onde pode-se visitar sítios arqueológicos que contam a história da região antes da invasão dos portugueses.

Entre os passeios preferidos, estão os passeios de barco pelo mangue e as cavalgadas nos búfalos, famosos na região. Tem quem se hospede em hotéis, mas há quem prefira viver uma experiência completa e se hospedar nas casas dos pescadores locais. O lugar é tão encantador que é difícil estabelecer um roteiro único, mas não deixe de experimentar o queijo de búfala, a culinária local e as rodas de carimbó.

4. Bragança

Bragança pode ser visitada o ano inteiro, mas uma das épocas mais bonitas é no Natal, quando se festeja o Dia de São Benedito (26 de dezembro), uma festividade muito envolvente para quem presencia. Na cidade pode-se visitar a praia de Ajuruteua, onde a água é límpida, morna e calma.

A melhor forma de chegar ao local é de carro, visto que o transporte chega apenas ao centro de Bragança. Assim, é interessante entrar em contato com alguma agência de carros seminovos em Belém para ajudá-lo a alugar um carro e ter uma viagem mais tranquila e flexível.

5. Alter do Chão

Conhecida como o Caribe paraense, Alter do Chão é uma vila encantadora por suas praias de areias muito brancas e águas verdes, banhadas pelo Rio Tapajós. Pode chegar na cidade por via aérea ou fluvial. De barco, a viagem dura cerca de 3 dias e é uma experiência sem igual.

Durante a estadia na cidade, aproveite para visitar a Floresta Nacional do Tapajós (Flona), onde é possível adentrar na floresta amazônica e conhecer diversas espécies de riquezas naturais e árvores centenárias, incluindo uma samaumeira de mais de 500 anos, cujo tronco é tão grosso que é preciso cerca de 18 pessoas para abraçá-lo completamente. Durante o passeio, aproveite para dar um mergulho nos igarapés que estiverem pelo caminho. O calor vai agradecer!

Laura Fassina

Colaboradora do Folha Geral - cada publicação é de responsabilidade da autora

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