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Ford já consertou mais de 200 respiradores para hospitais da Bahia e do Ceará

A Ford já consertou mais de 200 respiradores mecânicos que foram entregues para hospitais da Bahia e do Ceará, como parte da força-tarefa liderada pelo SENAI e que conta com o apoio de outras instituições –­ veja o vídeo. No total, 15 profissionais das áreas de Engenharia e Manutenção da Ford atuam como voluntários nesse trabalho que faz parte das ações da marca no combate […]

(Foto: Divulgação/Ford)

A Ford já consertou mais de 200 respiradores mecânicos que foram entregues para hospitais da Bahia e do Ceará, como parte da força-tarefa liderada pelo SENAI e que conta com o apoio de outras instituições –­ veja o vídeo. No total, 15 profissionais das áreas de Engenharia e Manutenção da Ford atuam como voluntários nesse trabalho que faz parte das ações da marca no combate à epidemia de coronavírus.

“Os respiradores mecânicos são um equipamento essencial para o tratamento de pacientes graves da doença. Com o aumento da procura, constatou-se que havia um grande número deles necessitando de manutenção e nos mobilizamos para ajudar”, diz Alex Machado, diretor de Desenvolvimento do Produto da Ford.

Na Bahia, a parceria da Ford com o SENAI Cimatec e a GPE já recuperou mais de 130 aparelhos, de um total de 438 recebidos. A Ford emprestou ainda duas picapes Ranger para o transporte dos equipamentos. No Ceará, a Troller, o SENAI e o IST já reparam 65 respiradores, de 86 recebidos. Em âmbito nacional, a Ford e a Troller participam também da rede voluntária formada pelo SENAI e 21 empresas que já consertou mais de 1.000 respiradores para hospitais de todo o Brasil.

(Foto: Divulgação/Ford)
(Foto: Divulgação/Ford)

Desafio

“No começo o desafio foi grande, porque ninguém tinha experiência nessa área. Mas logo fomos ganhando segurança, consultando os manuais e os técnicos da área”, conta Alberto Ruiz, engenheiro de Modelagem e Simulação, um dos voluntários da Ford. “O nosso time na Ford é multidisciplinar, tem pessoas com competências totalmente diferentes, mas que juntas criam uma força de trabalho fenomenal.”

A grande variedade de marcas e modelos de respiradores é uma dificuldade adicional desse trabalho. Existem equipamentos de várias categorias, desde pequenos e portáteis, usados em ambulâncias, até aparelhos imensos que fazem diversas outras tarefas além da ventilação mecânica.

“Um dos defeitos comuns que encontramos são mangueiras de plástico e de borracha ressecadas, além de sensores danificados, principalmente os de fluxo de massa de ar. Alguns equipamentos aparentemente são modernos, mas têm mais de 10 anos de uso”, explica Ruiz.

Outro problema frequente são as baterias, essenciais para manter o funcionamento do respirador caso falte energia, já que o suporte ventilatório não pode ser interrompido em nenhum momento. Além de consertar os equipamentos, o time da Ford também ajudou a aprimorar o gerenciamento do trabalho, usando um software que permite acompanhar a situação de cada equipamento e os gargalos da operação.

(Foto: Divulgação/Ford)
(Foto: Divulgação/Ford)
(Foto: Divulgação/Ford)
(Foto: Divulgação/Ford)
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