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Flamengo disponibiliza instalações para o tratamento do coronavírus

Diversos clubes de diferentes divisões do campeonato brasileiro cederam seus espaços para os governos locais

O coronavírus abalou não só os campeonatos como também os times: e a coluna do Flamengo não é diferente.

Porém, não é só a negatividade que tem tomado o noticiário — como a suspeita de Jorge Jesus ter contraído o vírus. Mas também uma onda crescente de solidariedade tomando o país e inclusive alguns clubes.

O Flamengo disponibilizou três instalações ao governo do estado do Rio de Janeiro, que pode utilizar o ginásio Hélio Maurício, na Gávea, o Maracanã e o Maracanãzinho em ações contra o coronavírus.

O rubro negro se une ao time de clubes que disponibilizaram suas instalações ao governo local, que se estendem de norte a sul e da Série A, como Bahia, Grêmio e São Paulo à Série B, com CRB, Náutico e Botafogo-SP.

A disponibilização das instalações tem como intuito aliviar as possíveis lotações em clínicas e hospitais ao redor do país, o que daria infraestrutura às cidades em caso do avanço do coronavírus em solo nacional.

O Flamengo iniciou o ano como o time a ser batido em todo o continente sul-americano, com planos de expandir sua marca a nível nacional. Inclusive negociando novo patrocínio milionário com a gigante norte-americana Amazon — negociações que estão paralisadas dada a crise internacional.

Se o acordo for firmado, o Flamengo não só passa o Palmeiras com a camisa mais valiosa do país mas também tem um parceiro de peso para a produção de conteúdo próprio para o mundo inteiro.

Em meados de maio, o clube optou por paralisar toda sua operação. Determinou o cancelamento de todas as atividades na sede social e toda a rotina de trabalho no Ninho do Urubu.

O treino da equipe profissional e da base foram suspensos sem previsão de retorno e cabe aos fãs acompanhar o treino caseiro de seus craques pelas redes sociais.

Na região do Largo 13, centro comercial de Santo Amaro, os estabelecimentos permanecem fechados e a circulação de pessoas diminuiu bastante (Foto: José Cícero da Silva/Agência Pública)

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