Brasileiros estão notando propagandas e anúncios de casas de apostas enquanto navegam na internet ou assistem suas partidas de futebol. Apesar da proibição na legislação brasileira, é perfeitamente legal apostar nesses sites, pois são casas estrangeiras. Explicado de outro modo, todas as apostas são concluídas no exterior.
No entanto, apostar envolve dinheiro e é preciso muito cuidado para escolher a casa de apostas ideal. Por isso, preste atenção nas principais dicas de segurança.
Escolhendo uma casa de apostas confiável
A escolha da casa de apostas ideal depende de diversos parâmetros. Entre os mais importantes, merecem destaque:
- Licenciamento: casas de apostas devem ser reguladas por alguma autoridade do setor.
- Suporte: de preferência em português e com chat ao vivo para quaisquer dúvidas.
- Pagamento: os métodos de depósito e saque precisam ser seguros e práticos.
- Criptografia: certificado SSL que garanta que seus dados pessoais serão ocultados.
Felizmente, há sites especializados em identificar a melhor casa de apostas. Eles analisam parâmetros como os acima, além de muitos outros relacionados à experiência do usuário. Além de poupar seu tempo, terá a garantia de que especialistas revisaram tais casas.
Outros critérios importantes na sua escolha
Sendo segura e confiável, ainda é preciso que uma casa de apostas ofereça boas condições. No caso específico das apostas no futebol, vale a pena ficar de olho em:
- Bônus de boas-vindas: valor e os requisitos em contrapartida.
- Variedade: quantidade de mercados de aposta à disposição.
- Cotações: valores das famosas “odds”, que influenciam diretamente os ganhos.
- Esportes: além do futebol, quais outros esportes e eSports permitem apostas.
- Pagamentos: tempo de processamento e espera quando enfim sacar.
Esses dados costumam estar apresentados de forma espalhada nos sites das casas. Novamente, vale a pena ler os resumos dos sites especializados. Assim, apostar no futebol será tão simples quanto criar uma conta e começar a fazer palpites valendo dinheiro.
*Conteúdo colaborativo – não reflete necessariamente, a opinião do Folha Geral