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Quanto as pessoas estão prontas para serem voluntárias?

É uma pergunta difícil de ser respondida, não na verdade não é e vou responder sem papas na língua. De forma geral as pessoas não estão preparadas para lidar com outras pessoas, animais ou a natureza, pois a grande maioria e isso não é um demérito, antes que me julguem, estão preocupadas com seus próprios […]

Quanto as pessoas estão prontas para serem voluntárias?. Foto: Pixabay
Ilustração. Foto: Pixabay

É uma pergunta difícil de ser respondida, não na verdade não é e vou responder sem papas na língua.

De forma geral as pessoas não estão preparadas para lidar com outras pessoas, animais ou a natureza, pois a grande maioria e isso não é um demérito, antes que me julguem, estão preocupadas com seus próprios problemas e conflitos internos e/ou os  mais próximos de si e lhes falta tempo para abrir a mente para os problemas mais distante e que de forma direta não lhe dizem respeito, mas influenciam sua vida de alguma forma.

Cabe aqui algumas explicações: como influenciam nossa vida, mesmo que distantes? Se não cuidamos das pessoas de nossa sociedade vão ficar mais doentes do que já estão, estamos falando de doenças psicossomáticas causadas pelo medo, ódio, traumas etc., portanto pessoas mais doentes, menos produtivas, menos engajadas, menos consumo, tudo menos. Sua vida será impactada de alguma forma quanto mais pessoas desta forma nossa sociedade produzir.

Se não cuidamos dos animais e meio ambiente eles de alguma forma vão se apropriar ou retomar o espaço que tomamos deles, portanto teremos uma guerra de espécies e que aqui entre nós tenho quase certeza que a natureza irá ganhar esta batalha, pois somos seres ínfimos perto dela.

Ta bom o quer mais?

Ta bom, pois o importante desta nossa coluna é falar que podemos ajudar a minorar todo este conflito e problemas aqui apresentados, com ações simples de boa convivência ou engajamento em projetos sociais de forma verdadeira e produtiva.

O trabalho voluntário é um dos eixos de sustentabilidade de nossa sociedade, pois ela deixará de existir, assim que o ser humano deixar de cuidar de outro.

Portanto está em nossas mãos e nossa pequena dedicação de forma organizada e/ou individual mudar nossa consciência de sociedade de forma ordeira e pacífica, advindo do bem estar de todos os seres que podemos ajudar.

Quer mais? Na próxima coluna tem. Abs

Roberto Ravagnani é palestrante, jornalista (MTB 0084753/SP), radialista (DRT 22.201), conteudista e Consultor especialista em voluntariado e responsabilidade social empresarial. Voluntário palhaço hospitalar desde 2000, fundador da ONG Canto Cidadão, Associado para o voluntariado da GIA Consultores no Chile, fundador da Aliança Palhaços Pelo Mundo, Conselheiro Diretor da Rede Filantropia, sócio da empresa de consultoria Comunidea, criador e gestor de eventos filantrópicos, porta voz pela ONU, Membro Engage for business e Líder, Internacional de Yoga do Riso. www.robertoravagnani.com.br

Conteúdo de colaborador*

Este canal é escrito por colaboradores diversos da Folha Geral. Cada conteúdo é de responsabilidade do autor.

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