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10 erros no gerenciamento reputação online de celebridades e famosos

Como o gerenciamento de reputação digital pode limpar seu nome no Google

Ilustração. Foto: Pixabay

Fernando Azevedo, sócio da empresa Silicon Minds, que usa robôs e softwares exclusivos de inteligência artificial para administrar mais de 100 clientes de reputação online entre pequenas e médias empresas, celebridades e estrelas de redes sociais lista os 10 erros mais comuns que as empresas cometem e que impactam negativamente o imagem delas nos mecanismos de busca como o Google.

1) NÃO QUERER APARECER
Muitos clientes têm medo da mídia e não querem aparecer. Quando uma notícia negativa aparece na mídia, não existe nada para competir com estes resultados negativos, logo somente os resultados negativos aparecem.

2) NÃO SE DEFENDEM
Celebridades, empresários famosos e empresas tem muitas ferramentas para poder contar a sua versão da história. Seja pelo site principal, sites de blog, redes sociais e videos no Youtube. No entanto, muitos não usam estes canais para se defender. Alguns criam conteúdo, porém se mostram irritados e ofensivos, enquanto deveriam ter mais empatia, mostrar humildade e explicitarem seus valores éticos.

3) NÃO APRESENTAREM NENHUM VALOR
Ao se tornar uma pessoa ou empresa de sucesso, muitos se esquecem que precisam dar um bom exemplo e retribuir para a sociedade. Recusam a falar sobre o assunto que dominam, a despertar a paixão nos jovens pelo assunto, a inspirar a próxima geração. Escondem as novidades para que os concorrentes não saibam dos seus passos, falham em divulgar seus projetos sociais, se recusam a compartilhar seus valores éticos e valores morais ou não estão interessados em trazer projetos e idéias inovadoras para o país.

4) CONTINUAM A COMETER OS MESMOS ERROS
Fernando aponta que 10% dos clientes, aumentam o tempo do seu processo pois continuam o comportamento que os levou a ter má reputação digital – ofensas a outras pessoas e instituições, teimosia em permanecer em situações que já não há mais como ganhar, e novos processos na justiça.

5) PESQUISAM SEUS NOMES E CLICAM NOS LINKS NEGATIVOS
Ao pesquisar seu nome ou nome de sua empresa e clicar nos links negativos, permanecer no site da notícia negativa e compartilhar o link com seus colegas e família, eles continuam influenciando fatores de ranking como taxa de cliques, tempo de navegação e taxa de rejeição que dão mais força aos links negativos.

6) FALTA DE PACIÊNCIA
Grandes sites de notícias brasileiros como Estadão, Veja, Metrópoles têm muita autoridade e geram todos os fatores de ranqueamento: links, tempo de navegação, compartilhamento em redes sociais, taxa de cliques e a própria autoridade destes sites. Competir com estes gigantes leva tempo e pode chegar a 15 meses.

7) CONTEÚDO SENSACIONALISTA SE COMBATE COM CONTEÚDO SENSACIONALISTA
Quando um cliente recebe uma notícia negativa com chamada sensacionalista, ele precisa de no mínimo 10 chamadas sensacionalistas positivas sobre ele. Artigos sensacionalistas aparecem em grandes jornais como em sites de baixa qualidade, eles são usados porque geram muita curiosidade e dão fortes sinais ao Google de que o link é o que as pessoas querem ler. Clientes que não entendem este aspecto, demoram mais para cobrir os links negativos.

8) NÃO TEREM UM BLOG PESSOAL OU DA EMPRESA
Clientes que tem domínios e sites de qualidade com longa vida, tem mais força para expressar seus artigos positivos e cobrir as notícias negativas

9) DEMORAM A APROVAR O INÍCIO DO PROJETO
Quanto mais cedo você começa a gerar os fatores de ranqueamento para suas notícias positivas, mas rápido você vai conseguir enterrar as notícias negativas.

10) ESCREVEREM ARTIGOS SEM CITAR SEUS NOMES
Muitos clientes tem artigos em seus sites, porém esquecem de citar seus nomes no título, na URL do link e ao longo to texto e isso acaba atrapalhando sua reputação digital.

Da Folha Geral, em São Paulo*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

Flavia Bonansea, Cintia Mello e Maísa Magalhães

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