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Lídice critica anúncio e promete lutar por reversão de fechamento de agências do Banco do Brasil na Bahia

A senadora Lídice da Mata criticou o fechamento de 31 agências do Banco do Brasil na Bahia. Em discurso no plenário do Senado, nesta segunda-feira (21), a parlamentar baiana afirmou que o BB não é uma instituição monetária convencional, mas um organismo que tem compromissos e obrigações com o povo brasileiro. “O governo está propondo […]

Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado
Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado

A senadora Lídice da Mata criticou o fechamento de 31 agências do Banco do Brasil na Bahia. Em discurso no plenário do Senado, nesta segunda-feira (21), a parlamentar baiana afirmou que o BB não é uma instituição monetária convencional, mas um organismo que tem compromissos e obrigações com o povo brasileiro.

“O governo está propondo na Bahia retirar agências de lugares que precisam muito de bancos. Não há porque fazer esse movimento de querer aumentar a lucratividade do BB. Vou lutar para manter essas agências abertas, pois elas contribuem para a economia da Bahia. Sou filha de funcionário do Banco do Brasil e estou assistindo um ato que meu pai sempre temeu”, lamentou.

Contra a PEC- Também em plenário, a senadora Lídice da Mata disse que a PEC55, que propõe a restrição dos gastos públicos pelos próximos 20 anos, representa o Ato Institucional nº 1 do Governo Temer. O pronunciamento da parlamentar baiana fez uma referência à entrevista dada pelo prefeito da capital paulista, Fernando Haddad, ao jornal Folha de São Paulo.
Para Lídice, a proposta que pretende redefinir o arco de organização da economia brasileira para o novo ciclo da vida nacional é totalmente desnecessária na tentativa de garantir a retomada do crescimento econômico. “Ela rompe com o pacto nacional, definido pela Constituição de 1988 que garantia a articulação e a organização através dos direitos constitucionais e da construção no Brasil de um estado de bem-estar social”, afirma.

A senadora baiana disse ainda que não se trata de uma discussão ideológica. “Eu fui uma crítica dos cortes nas áreas sociais propostos pela ex-presidente Dilma. A PEC55 não é a medida correta para resolver os problemas da economia brasileira. Isso está claro nos jornais e também nos artigos dos especialistas. O crescimento do PIB não será de 1,5% a partir da PEC. Vai se restringir a 1% ou menos que isso”, finalizou.

Em discurso, a senadora criticou ainda a saída da Conferência Nacional de Bispos do Brasil (CNBB) do Conselho Monetário do Governo, bem como a reforma do Ensino Médio Proposta pelo Governo Federal.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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