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Coreias e o aperto de mão do século

O que parecia ser o mais improvável dos encontros neste século aconteceu. Líderes das duas Coreias apertam as mãos pela primeira vez após declarações de guerra que parecia não ter fim. Diante da linha que demarca os dois territórios os lideres da Coréia do norte Kim Jong Un e Coréia do Sul Moon Jae-in ensaiam […]

2018 Cúpula Inter-Coreana: O momento histórico do Presidente Moon Jae-in, Presidente da Comissão de Assuntos de Estado Kim Jong Un em Panmunjeom, na Cúpula Inter-Coreana de 2018 no KINTEX em Goyang, Gyeonggi-do em 27 de abril
2018 Cúpula Inter-Coreana: O momento histórico do Presidente Moon Jae-in, Presidente da Comissão de Assuntos de Estado Kim Jong Un em Panmunjeom, na Cúpula Inter-Coreana de 2018 no KINTEX em Goyang, Gyeonggi-do em 27 de abril. Foto: Corpo de Imprensa da Cúpula Inter-Coreana

O que parecia ser o mais improvável dos encontros neste século aconteceu. Líderes das duas Coreias apertam as mãos pela primeira vez após declarações de guerra que parecia não ter fim.

Diante da linha que demarca os dois territórios os lideres da Coréia do norte Kim Jong Un e Coréia do Sul Moon Jae-in ensaiam algo bem maior que um simples aperto de mão. Ambos com pés fincados em solo até agora considerado hostil buscam provar aparentemente boas intenções.

Desde a Guerra das Coreias há 65 anos é a primeira vez que os expoentes dos dois lados pisam em território declarado inimigo.

Este é o terceiro encontro intercoreano, após os encontros celebrados em Pyongyang em 2000 e 2007, e marca um ponto de trégua diplomático após a tentativa desesperada anterior que foi seguida por um período de alta tensão em todo território.

O objetivo principal do encontro que a olhos vistos pareceu cordial e cheio de sorrisos seria a tão sonhada unificação das Coreias, algo que não só levaria a prosperidade à uma nova vida a população sofrida e oprimida por anos. Mas um significado maior. A paz no mundo. Mundo que vive assombrado pelo exército nuclear da Coreia do Norte que avança cada vez mais com a tecnologia atômica sob o Comando do Ditador Kim Jong Un que governa de forma tresloucada desde a morte de seu pai em 2011.

Ao restante do mundo fica a esperança de que esse momento venha a ser realmente um marco histórico para o início da paz em nossa terra.

Mia Vargas

Publicista, colunista, assessora de Imprensa e curiosa sobre a Vida!

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