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Relação entre a obesidade e o bullying

No dia Nacional de Combate ao Bullying, 7 de abril, é importante falar sobre saúde e obesidade. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), no Brasil, aproximadamente, um em cada dez estudantes é vitima de bullying na escola. E, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada […]

Criança chorando, bullying
Foto: Divulgação

No dia Nacional de Combate ao Bullying, 7 de abril, é importante falar sobre saúde e obesidade. De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), no Brasil, aproximadamente, um em cada dez estudantes é vitima de bullying na escola. E, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças, está com o peso acima do ideal para a idade e altura. Sendo essas, as mais atacadas com insultos e apelidos, afetando a autoestima, desempenho escolar, além de outros problemas mais sérios.

A psicóloga Lia Clerot alerta que a obesidade entre jovens e crianças pode estar associada à depressão, estresse e ansiedade. “A criança que está acima do peso, muitas vezes sofre de algum distúrbio psicológico, o que pode dificultar até mesmo na socialização com os colegas na escola e também nas atividades extracurriculares”, explica.

Lia também ressalta que os pais precisam ficar atento às alterações emocionais ou mudanças de comportamento. “Alguns sinais como: tristeza, isolamento, auto cobrança apontam que algo está errado”, alerta.

Este é o caso da Manuelle Simões, de 10 anos. “Nós tivemos que trocá-la de escola, por falta de adaptação”, diz Ester Guedes, mãe da menina.

Saúde e bem-estar

A especililsta em emagrecimento Ana Carolina explica que há métodos, como o 5S kids, indicado para crianças de 5 a 13 anos, que precisam perder peso.

“Durante o processo, elas têm acompanhamento nutricional e psicológico mais a suplementação de: ômega 3 e um polivitamínico. O tratamento é lúdico, adaptado às necessidades de cada um”, ressalta Ana Carolina.

Além de tratar a obesidade infantil, a especialista garante que o processo de reeducação ajuda a combater maus hábitos alimentares e inclusive previne doenças, como: hipertensão e diabetes.

Segundo Ester, a participação da família foi um dos processos importantes na mudança alimentar da filha. “Nós tivemos que adquirir hábitos saudáveis para ajudar a Manuelle no processo de emagrecimento”, afirma.

“Se o objetivo é que a criança perca peso, sempre procure um profissional de saúde, pois ele quem vai ajudar a conciliar a rotina com um estilo de vida saudável”, finaliza a sócia-proprietária da D’ella Candia – Medicina Estética e Emagrecimento

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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