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Embasa responde sobre extravasamento de esgoto em elevatória no bairro Santa Cruz em Luís Eduardo Magalhães

Em resposta a vídeo e notícias que vem circulando nas redes sociais, a Embasa informa que, durante a fiscalização de vereadores e da imprensa na última quarta-feira (17), os técnicos da empresa estavam no local finalizando os reparos nos equipamentos da estrutura que bombeia esgoto do bairro Santa Cruz para a estação de tratamento de […]

Em resposta a vídeo e notícias que vem circulando nas redes sociais, a Embasa informa que, durante a fiscalização de vereadores e da imprensa na última quarta-feira (17), os técnicos da empresa estavam no local finalizando os reparos nos equipamentos da estrutura que bombeia esgoto do bairro Santa Cruz para a estação de tratamento de esgoto de Luís Eduardo Magalhães.

Desde a última segunda-feira (15), quando foi corrigida de forma emergencial uma pane nos equipamentos, já não havia mais nenhum tipo de extravasamento de esgoto na estação elevatória que levasse à contaminação do rio das Pedras. A empresa e os técnicos estão vigilantes para evitar novas panes nas bombas das elevatórias evitando, assim, novas interrupções, mesmo que temporárias, do sistema de esgotamento sanitário do município.

Em caso de panes nos equipamentos, a estação elevatória conta com um dispositivo chamado de extravasor, acionado emergencialmente, somente em casos excepcionais para evitar que o esgoto obstrua a rede dentro da estação elevatória. No caso da estação localizada no bairro Santa Cruz, o equipamento foi irresponsavelmente obstruído por vândalos prejudicando os equipamentos do conjunto motor-bomba e levando ao extravasamento do esgoto nas ruas próximas à elevatória.

A utilização do extravasor é prevista na norma técnica de estações elevatórias (NBR-12208/1992), como dispositivo de segurança obrigatório na operação de qualquer sistema de esgotamento sanitário no Brasil. O uso emergencial da estrutura é também devidamente informado ao órgão ambiental para o devido controle e fiscalização. A empresa reforça que o local é fechado e o despejo de esgoto na elevatória pelos carros limpa fossas não é autorizado, sendo a estação de tratamento o local adequado para este fim.

Mesmo com eventuais falhas no sistema, a empresa reforça que todo o esgoto coletado em Luís Eduardo Magalhães é devidamente transportado para uma estação elevatória para o devido acondicionamento e tratamento antes de retornar sem prejuízos ao meio ambiente, como determina a legislação ambiental.

A Embasa investiu um total de R$ 21,6 milhões no sistema de esgotamento sanitário de Luís Eduardo Magalhães, e somente este ano, R$ 9,5 milhões já foram aplicados para que cerca de 18,1 mil pessoas, passem a ser beneficiadas. Nos últimos quatro anos, desde quando foi implantado o sistema, a cobertura avançou de 0% para 45%, com a previsão de, até o próximo ano, atingir 68% da sede de Luís Eduardo Magalhães.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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