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Fórum realizado na FIEB aborda o desenvolvimento da Indústria 4.0 na Bahia

A Indústria 4.0 como estratégia de inserção competitiva nos mercados foi debatida nesta terça-feira (14), no II Fórum Baiano de Negócios e Oportunidades Internacionais, realizado na Federação das Indústrias da Bahia (Fieb). Questões como a melhoria da educação, financiamento de pesquisa e inovação, e as potencialidades de cada Território de Identidade do estado foram alguns […]

Foto: Ascom/Seplan
Foto: Ascom/Seplan

A Indústria 4.0 como estratégia de inserção competitiva nos mercados foi debatida nesta terça-feira (14), no II Fórum Baiano de Negócios e Oportunidades Internacionais, realizado na Federação das Indústrias da Bahia (Fieb). Questões como a melhoria da educação, financiamento de pesquisa e inovação, e as potencialidades de cada Território de Identidade do estado foram alguns dos assuntos tratados no debate, que com contou com a mediação do superintendente de Planejamento Estratégico da Secretaria do Planejamento do Estado (Seplan),  Raniery Barreto, representando o secretário Walter Pinheiro. Indústria 4.0 é uma expressão que engloba algumas tecnologias para automação e troca de dados e utiliza conceitos de sistemas ciber-físicos, Internet das coisas e computação em nuvem.

Após fazer um breve histórico do planejamento governamental na Bahia, Raniery destacou que o Governo está finalizando o Plano de Desenvolvimento Integrado (PDI), que é o planejamento de longo prazo para a Bahia, tendo como horizonte o ano de 2035. “Este é um plano que tem a educação, ciência, tecnologia, inovação e desenvolvimento produtivo como eixos estratégicos, importantes setores para potencializar a indústria 4.0 em nosso estado”, disse. Ele também ressaltou a decisão do governo de ter como referência os territórios baianos para o planejamento e elaboração de políticas públicas.

De acordo com Leonel Leal Neto, Diretor Geral do CEERI, esse segundo Fórum de Negócios e Oportunidades Internacionais tem como objetivo apresentar ao poder público e às entidades privadas oportunidades de negócios internacionais. “Na realidade, nós sabemos que 1,4 trilhão de dólares todos os anos saem de um conjunto de países e vão para outros na condição de investimento estrangeiro direto e a Bahia pode e tem grande capacidade para participar de forma mais ativa na condição de recebedor desses investimentos estrangeiros”, disse Leal.

A mesa, que integrou o Fórum, também foi composta por Lara Sorensen, do Senai-Cimatec, Paulo Pietrobon, da Associação baiana de Starups e de Washington Rocha, da Secretaria de Tecnologia e Inovação do Estado (Secti).

Com promoção do Centro de Estudos e Estratégias em Relações Internacionais (CEERI), Fieb e Sebrae, o evento contou ainda com as mesas; Características e tendências dos investimentos estrangeiros no setor produtivo e Recursos internacionais par ao setor produtivo, e com a oficina; Acordos comerciais como estratégia de internacionalização. 

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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