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Central Estadual de Regulação bate recorde em número de atendimentos

Com mais de 29 mil solicitações atendidas apenas este ano, a Central Estadual de Regulação (CER) conseguiu na manhã desta sexta-feira (22) reduzir para abaixo de mil o número de pacientes internados que aguardavam por um procedimento, sejam eles avaliações com especialistas, cirurgias ou exames. Na prática, isso significa que a meta de atender todas […]

Ilustração. Foto: Divulgação

Com mais de 29 mil solicitações atendidas apenas este ano, a Central Estadual de Regulação (CER) conseguiu na manhã desta sexta-feira (22) reduzir para abaixo de mil o número de pacientes internados que aguardavam por um procedimento, sejam eles avaliações com especialistas, cirurgias ou exames. Na prática, isso significa que a meta de atender todas as solicitações em até 24 horas está cada vez mais próxima, visto que a capacidade diária é de, pelo menos, 500 pacientes.

“Esta é uma conquista importante, pois em outubro de 2018 tínhamos até 2.200 pacientes registrados no sistema da Central. O resultado de hoje é fruto dos investimentos realizados pelo governador Rui Costa, com destaque para a inauguração de novos hospitais, a implantação do serviço de desospitalização, que já atendeu mais de 1.000 pacientes, e a determinação para que existisse uma melhoria contínua nos processos de gestão, com a redução do tempo médio de permanência nos leitos hospitalares da rede estadual”, afirma o secretário da Saúde do Estado da Bahia, Fábio Vilas-Boas.

Sete novos hospitais, oito policlínicas e mais de 20 mil cirurgias realizadas de forma itinerante, contemplando os 417 municípios. Esta é uma pequena amostra das ações do Governo do Estado na área da saúde entre os anos de 2015 e 2018, cujo investimento ultrapassou a casa dos R$ 20 bilhões em obras, serviços e recursos humanos ao longo dos anos.

Isto é resultado do esforço da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) em reduzir o custo das atividades meio e redirecionar recursos para contratar profissionais, adquirir equipamentos e concluir intervenções nas unidades de saúde, além de construir novos hospitais e UPAs. Este é um cenário bem diferente de diversos estados do Brasil, onde o subfinanciamento do Sistema Único de Saúde (SUS) e a redução de repasses federais têm provocado o fechamento de serviços e unidades de saúde.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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