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Potencial de economia dos municípios da Bahia com informatização pode chegar a R$ 197 milhões

A informatização das prefeituras da Bahia poderia gerar uma economia anual próxima de R$ 197 milhões às gestões municipais. Foi o que mostrou uma estimativa realizada pela 1Doc, plataforma que informatiza processos e aumenta a eficiência na comunicação interna e externa de diversas prefeituras do País. De acordo com o levantamento, os mais de 400 […]

A informatização das prefeituras da Bahia poderia gerar uma economia anual próxima de R$ 197 milhões às gestões municipais. Foi o que mostrou uma estimativa realizada pela 1Doc, plataforma que informatiza processos e aumenta a eficiência na comunicação interna e externa de diversas prefeituras do País. De acordo com o levantamento, os mais de 400 municípios baianos poderiam gerar uma economia mensal de ao menos R$ 16 milhões com a total eliminação do uso de papel na rotina diária de trabalho.

Para realizar o levantamento, A 1Doc conseguiu criar critérios de cálculos de economia a partir dos indicadores obtidos na base da sua plataforma com as prefeituras que utilizam a solução. Com isso foi possível replicar o mesmo modelo e prever a economia para todos os municípios do País, cruzando com informações oficiais do IBGE. O estudo analisou os custos diretos, que envolvem as impressões e cópias dos processos, como memorandos e ofícios, e os custos indiretos, como gasto de combustível e deslocamento para entrega dos documentos.

De acordo com Jaison Niehues, sócio-fundador da 1Doc, a principal missão do estudo é abrir os olhos, não só da população, mas dos próprios gestores municipais com o alerta de que boa parte do custo originado com a impressão de trâmites poderia ser evitado com o uso da digitalização. “A questão fundamental é que se o órgão público não se modernizar, buscando ferramentas que auxiliem nesse processo, não é só o dinheiro público que será cada vez mais desperdiçado, mas também a responsabilidade com o próprio meio ambiente que é colocada em risco”, diz.

A intenção com a iniciativa, de acordo com Niehues, é também alertar e conscientizar o cidadão da importância de se ter processos mais eficientes na gestão pública, de modo que ele também possa exercer essa reivindicação para mudanças junto ao seu governante local. “A iniciativa de cobrar o poder público para que esse possa ser mais ágil no atendimento de demandas, reduzindo assim a burocracia, precisa vir também da população”, afirma.

Feira de Santana realiza piloto
Com esse objetivo, a Prefeitura Municipal de Feira de Santana está adotando iniciativas de informatização, com um projeto piloto durante o segundo semestre deste ano. A expectiva é gerar uma economia de cerca de R$ 690 mil por mês com a digitalização e a total eliminação do uso do papel nos trâmites da prefeitura.

A gestão municipal implementará os módulos de Memorando, Circular, Atendimento e Protocolo, com o objetivo de eliminar o papel e aumentar a produtividade e, sobretudo, a transparência na administração. Com a plataforma digitaliza o atendimento ao munícipe, mostrando o nome de quem leu e quando, e possibilitando traçar os percentuais de engajamento e eficiência – obtidos a partir das mensagens lidas e demandas solucionadas

“Nossa expectativa é levar a plataforma para todos os órgãos públicos que queiram entrar na era da transformação digital, trazendo eficiência e transparência à gestão, desburocratizando processos, atendendo e respondendo ao cidadão com rapidez, e também eliminar o desperdício de dinheiro público com uso do papel. A plataforma trás para gestão pública uma economia mensal que paga seu uso”, afirma Jéferson de Castilhos, fundador da 1Doc.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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