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Presidente do PSOL na Bahia, comenta proibição do financiamento privado de campanha

“Essa vitória no STF que proíbe o financiamento privado de campanha, não foi apenas uma vitória da ética contra a corrupção, foi a vitória da cidadania, do povo brasileiro”, comemora Marcos Mendes O Presidente Estadual do PSOL na Bahia, Marcos Mendes, comemorou a o resultado da votação realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira […]

“Essa vitória no STF que proíbe o financiamento privado de campanha, não foi apenas uma vitória da ética contra a corrupção, foi a vitória da cidadania, do povo brasileiro”, comemora Marcos Mendes

Marcos Mendes (Presidente PSOL-BA). Foto: Divulgação
Marcos Mendes (Presidente PSOL-BA). Foto: Divulgação

O Presidente Estadual do PSOL na Bahia, Marcos Mendes, comemorou a o resultado da votação realizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira (17), na qual considerou como ilegal o financiamento privado de campanha à partidos políticos. Por oito votos a três, os ministros da Corte consideraram como inconstitucional as doações de empresas à candidatos e aos partidos políticos durante a corrida eleitoral. 

O psolista salientou que a sociedade brasileira vivia num processo democrático   de “ fachada”. Para ele, a disputa eleitoral acontecia de uma forma extremamente injusta com os candidatos dos partidos ideológicos que recusavam receber as doações das empresas. “ O financiamento privado de campanha é um dos grandes estímulos à corrupção no Brasil.  Legalizar o financiamento privado de campanha é legalizar o processo de corrupção no Brasil.  Essa vitória no STF não foi apenas uma vitória da ética contra a corrupção, foi a vitória da cidadania, do povo brasileiro”, comemorou Mendes, lembrando ainda dos escândalos de corrupção na PETROBRAS e da denúncia feita por Alberto Youssef de que Aécio Neves teria sido beneficiado com o desvio de dinheiro da Empresa Furnas.  

O próximo passo agora é a Presidente Dilma Roussef sancionar ou vetar a PEC da Reforma Política que havia sido aprovada pela Câmara dos Deputados onde autoriza as doações de pessoas jurídicas à partidos com um teto financeiro de até R$ 20 milhões. Caso a Presidente da República vete a proposta defendida por Cunha de continuidade do financiamento, a proibição do STF já vai valer nas próximas eleições de 2016 e 2018.  “Eu não tenho dúvida que Dilma, de forma sensata, vai ouvir o julgamento do STF e vai vetar a PEC inconstitucional aprovada pela Câmara dos Deputados através da manobra política feita por Eduardo Cunha e partidos como PMDB, PSDB e DEM”, aposta o Presidente Estadual do PSOL na Bahia.   

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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