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Sesab solicita R$15 milhões ao Ministério da Saúde para combate a doenças

A necessidade que a Bahia tem de reforçar o combate e o tratamento contra a dengue, a chikungunya e o zika vírus foi reforçada pelo secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, ao ministro Athur Chioro, na quinta-feira (28), em Brasília. As medidas necessárias para enfrentar as três doenças – todas transmitidas pelo mosquito aedes aegypti […]

Sesab solicita R$ 15 milhões ao Ministério da Saúde para combate à dengue, chikungunya e zika. Foto: Ascom/SESAB
Sesab solicita R$ 15 milhões ao Ministério da Saúde para combate à dengue, chikungunya e zika. Foto: Ascom/SESAB
A necessidade que a Bahia tem de reforçar o combate e o tratamento contra a dengue, a chikungunya e o zika vírus foi reforçada pelo secretário estadual da Saúde, Fábio Vilas-Boas, ao ministro Athur Chioro, na quinta-feira (28), em Brasília. As medidas necessárias para enfrentar as três doenças – todas transmitidas pelo mosquito aedes aegypti – somam cerca de R$ 15 milhões.
“Estamos buscando junto ao Ministério da Saúde um financiamento suplementar para que possamos construir o nosso plano estadual contra essas doenças”, disse Vilas-Boas. Ele apresentou o quadro da Bahia também aos demais integrantes da Comissão Intergestores Tripartite (CIT), reunida na capital do País, que delineia os próximos passos da saúde pública brasileira frente ao momento de ajuste fiscal.
Vilas-Boas reiterou que é preciso otimizar gastos e assim garantir a aplicação de recursos em questões urgentes, como a dengue, que é letal. “O número de notificações tem representado um aumento significativo de pessoas nas nossas unidades de emergência e unidades de pronto atendimento”.
A reunião da CIT também permitiu que Chioro explicasse o que está previsto para o orçamento setorial da saúde em 2015. O ministro sensibilizou os membros da Comissão para o momento de ajuste, “necessário para a retomada do crescimento do País”, assegurando que “estão preservados todos os recursos dos programas estratégicos, como Mais Médicos, assistência farmacêutica, entre outros”.
A necessidade de mais cursos de Medicina também foi destacada durante a reunião. De acordo com o Ministério da Saúde, novos cursos só poderão ser abertos em cidades onde a graduação ainda não é ofertada. Neste ano, são 1.690 vagas autorizadas para as universidades públicas e 3.398 vagas nas privadas.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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