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Vem Pra Rua realiza ato em mais 240 cidades no próximo domingo

O Vem Pra Rua realiza no próximo domingo (21/10), em mais de 260 cidades, a manifestação “#PTNÃO para o Brasil não virar uma Venezuela”. Até as 10h30 desta terça-feira, mais de 1,5 milhão de pessoas foram convidadas através da rede social. O movimento acredita que o país corre sérios riscos caso o PT volte ao […]

São Paulo 03/04/2016 - Ato público organizado pelo movimento Vem Pra Rua, na Avenida Paulista. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O Vem Pra Rua realiza no próximo domingo (21/10), em mais de 260 cidades, a manifestação “#PTNÃO para o Brasil não virar uma Venezuela”. Até as 10h30 desta terça-feira, mais de 1,5 milhão de pessoas foram convidadas através da rede social. O movimento acredita que o país corre sérios riscos caso o PT volte ao governo. Nos últimos anos, o Partido dos Trabalhadores causou uma crise sem precedentes na história do Brasil: volta da inflação, saques criminosos bilionários de dinheiro público da Petrobrás e outras empresas públicas, economia desorganizada, altas taxas de desemprego, caos na segurança e saúde públicas, além de escândalos de corrupção envolvendo suas maiores lideranças.

O PT tem dado evidências reais de querer acabar com “Operação Lava Jato” e implementar um plano de governo com concepções semelhantes às do ditador venezuelano Nicolás Maduro.

O movimento Vem Pra Rua e os cidadãos de bem defendem a “Operação Lava Jato”, assim como outras ações que visam combater as quadrilhas de políticos. Vale lembrar, que o movimento que já levou milhões de brasileiros às ruas pelo impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e apoiando as prisões em segunda instância, é uma organização suprapartidária, defensora dos valores da democracia, da ética na política e de um Estado eficiente e desinchado.

O Vem Pra Rua está alinhado com o Estado Democrático de Direito, não apoia a intervenção militar e outras medidas extremas e autoritárias, muito menos mentiras. Em São Paulo, a manifestação pacífica será realizada na esquina da Avenida Paulista com a Rua Pamplona. O movimento vai reiterar que o Brasil só tem a perder com o retorno da velha política.

A organização é contra a regulação da imprensa proposta pelo PT. O movimento também é contrário à reforma do Judiciário que pode reduzir o papel do Ministério Público, um dos órgãos responsáveis pelas investigações contra a corrupção. O Partido dos Trabalhadores ainda pretender criar mais ministérios no já inflado governo, além de reduzir a massa carcerária abrindo as portas dos presídios com a liberação de detentos sem cumprimento de suas penas e sem alternativas de ressocialização.

Neste segundo turno, o Vem Pra Rua também teme a atuação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, principal líder do Partido dos Trabalhadores, que manda e desmandando no processo democrático das urnas preso de dentro de uma cela na Superintendência da Polícia Federal, em Curitiba (PR).

Condenado em duas instâncias, ele é um dos responsáveis pela atual crise no país e também um dos idealizadores do programa de governo que prevê uma tomada do poder às claras. A ascensão do PT ao governo do país não é compatível com uma sociedade trabalhadora, honesta e saudável, que clama por justiça e oportunidades iguais para todos.

Mais sobre o protesto:
Na terça-feira (16/10), houve uma reunião com a Polícia Militar, o CPTran (Comando de Policiamento de Trânsito), Prefeitura de São Paulo, Guarda Civil Metropolitana, CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), STM (Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos) e outros movimentos que participarão do ato na Avenida Paulista. O Vem Pra Rua afirma segue todas as determinações do Poder Público para realizar os atos e reiterou o compromisso, ontem, com os órgãos competentes. Ficou acordado na reunião que o caminhão do movimento ficará estacionado na esquina da Avenida Paulista com a Rua Pamplona. Antes, a partir das 7h da manhã, o veículo ficará estacionado na Avenida do Estado, 900, para ser inspecionado pelas autoridades competentes. É importante esclarecer que manifestações democráticas e pacíficas são garantias Constitucionais.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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