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Nova geração prioriza os aplicativos de relacionamento para encontrar seu par

A preguiça de socializar aumenta as buscas por aplicativos de relacionamento

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Ilustração. Foto: Divulgação

Para a maioria das pessoas, socializar com os amigos em um bar é um programa quase que obrigatório nos finais de semana. É o momento de descontrair e de conhecer gente nova, talvez até um novo parceiro para um relacionamento amoroso. Independentemente da idade, estar em um grupo animado também ajuda a quebrar a timidez e é quase um incentivo para tentar novas aproximações com o sexo oposto. Nem tanto e nem para todos.

Recentemente, a Mintel, empresa de pesquisa de mercado, sediada em Londres, publicou um levantamento realizado nos Estados Unidos, indicando que 30% dos millenials – a geração Y – têm preguiça de sair de casa para beber com os amigos. E a falta de vontade não é exclusividade dos mais jovens, considerando que 55% dos entrevistados admitem uma preferência cada vez maior por ficar em casa.

A mudança de comportamento, principalmente com relação à geração dos millennials, que representa os nascidos entre o período da década de 80 até o início dos anos 2000, já se faz sentir nos aplicativos de namoro. Mesmo optando por ficar em casa, estão conectados a maior parte do tempo e em busca de facilidades em todos os aspectos a vida. A preguiça de socializar não significa que os jovens queiram ficar sozinhos. Para eles, os aplicativos de relacionamento são a forma mais prática, rápida e eficiente de buscar um parceiro. Por se tratar de uma geração que tem objetivos muito bem definidos, tanto pessoais como profissionais, sem muitas dificuldades, eles traçam exatamente o perfil que procuram e, com o acesso facilitado à informação, sabem onde a seleção do parceiro será mais produtiva. Aproveitando a diversidade e o mercado cada vez mais segmentado, escolhem os aplicativos adequados aos seus propósitos previamente definidos.

“Justamente por serem tão exigentes, os jovens millennials representam 76% dos novos cadastros dos nossos usuários”, afirma Jennifer Lobo, fundadora e CEO da plataforma Meu Patrocínio, criada em 2015. “Apesar da falta de disposição de sair de casa e ir à luta para procurar uma companhia, eles têm expectativas altíssimas, a prioridade nas relações é ser feliz e encontrar alguém que represente o sucesso que tanto almejam, alguém que esteja disposto a compartilhar aquilo que já alcançou na vida e que atenda plenamente às suas necessidades. Para quem tem tantas pretensões, os aplicativos representam a opção mais indicada”, complementa.

Da Folha Geral, em Salvador*

*Com colaboração de (agência, assessoria ou especialista)

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