Luca Moreira Competir faz parte da natureza humana. Com o desenvolvimento da civilização, as práticas esportivas tomaram o lugar das guerras e conflitos armados. Mas, ainda hoje o instinto de competição e superação grita dentro do ser humano, tirando muitas pessoas do ostracismo e conduzindo-as para novos campos de batalha.
Partindo deste ponto, é simples compreender porque um número cada vez maior de homens e mulheres que, inicialmente, ao assistirem seus esportes prediletos, acabam por descobrir no mundo das apostas esportivas a chave para saciar o impulso primitivo de competir.
Muito embora as leis brasileiras sejam contrárias a esse tipo de apostas, tão comuns em inúmeros países de todos os continentes, nos últimos anos têm crescido o número de torcedores brasileiros que incrementam sua diversão e gosto pelos esportes participando de sites que operam apostas em língua portuguesa e aceitam pagamentos por meios eletrônicos. Estima-se que apostadores brasileiros movimentem anualmente cerca de R$ 2 bilhões em apostas esportivas.
Com o crescimento da participação de brasileiros nos sites de apostas esportivas, e a eminente percepção que este é um mercado de grande potencial, os entes governamentais do Brasil tem demonstrado maior interesse em avaliar os projetos de lei apresentados no Senado e na Câmara dos Deputados acerca do tema.
Em um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), se as apostas fossem legalizadas em território nacional, sua movimentação econômica poderia atingir a cifra anual de R$ 10 bilhões, resultando em uma arrecadação de contribuições sociais e tributos da ordem de quase 3 bilhões de reais por ano.
Além do movimento econômico, a legalização das apostas permitiria a abertura do mercado brasileiro para grandes empresas que operam em escala global no segmento, o que geraria o acúmulo de novos recursos em território nacional, através de patrocínios atletas, clubes desportivos e entidades de fomento de várias categorias esportivas.
Enquanto os governantes brasileiros ainda se perdem em debates sobre o que é ou não possível alterar na legislação para que haja a permissão desta prática econômica, em vários países europeus, as discussões que circundam o mercado de apostas esportivas gira em torno da possibilidade de incrementar suas atividades por meio de novas plataformas que atraiam outros públicos, na mesma medida em se desenrola o crescente desinteresse dos jovens pela programação televisiva tradicional, propiciando maior arrecadação e aumento nos investimentos em favor de modalidades esportivas com menor força para atrair patrocínios.
Nas duas últimas décadas o mercado europeu de apostas faturou dezenas de bilhões de euros a cada ano, e o setor continua aquecido e investindo na profissionalização de empresas e operadores.
O segmento de apostas esportivas tem se desenvolvido de forma tão intensa na Europa que se criou um novo nicho de mercado no qual empresas se especializaram em no mapeamento de informações e estatísticas de jogos e atletas para abastecer os apostadores que buscam nestes recursos ampliar suas chances de lucro com as apostas.
O Brasil e as apostas esportivas
O Brasil é um grande celeiro de desportistas, especialmente no Futebol, consequentemente, o brasileiro é apaixonado por este esporte e, nas últimas décadas, tem despertando para tantos outros, como Basquete, Vôlei, MMA, e até Basebol e Rugby. Então, é natural que o gosto pelas apostas acompanhe esta paixão pelos esportes com a tendência, cada vez maior, de se buscar a interatividade, marca tão essencial na presente geração.
Para conhecer mais sobre este mundo das apostas esportivas, visite o portal do BetMais, um site de apostas reais que opera em todos os ramos esportivos e tipos de jogos. É possível apostar em partidas de Futebol, Basquete, combates do UFC (Ultimate Fighting Championship), até mesmo em e-sports como League of Legends.
